As
discussões sobre sustentabilidade e meio ambiente têm se intensificado em todo
o mundo, sobretudo diante dos impactos negativos das mudanças climáticas sobre
a sociedade. Atenta a essa realidade e buscando alinhar sua atuação à agenda
ESG, sigla inglesa para Environmental, Social and Governance, a Cerbras,
indústria cearense de cerâmicas e porcelanatos, tem implementado uma série de
iniciativas voltadas à redução das emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) em
seus processos produtivos.
A
companhia realiza, pelo terceiro ano consecutivo, o levantamento de suas
emissões de GEE, seguindo a metodologia do Programa Brasileiro GHG Protocol. A
partir desse mapeamento, a Cerbras identifica as principais fontes emissoras,
acompanha seu desempenho ambiental e estabelece estratégias de mitigação e
compensação. Em 2023, a empresa alcançou o índice de 2.661 KgCO2/m², superando
a meta definida de 3 KgCO2/m², um marco que reflete os avanços alcançados.
Entre
as ações já implementadas, destacam-se os investimentos em energia solar, que
fortalecem a matriz energética limpa; a otimização da frota logística,
reduzindo o consumo de combustíveis fósseis; a gestão eficiente de resíduos,
com foco em reciclagem e reaproveitamento; e projetos de eficiência energética,
como a modernização de queimadores e melhorias no controle de processos
industriais. A empresa também mantém um viveiro próprio, que contribui para o
reflorestamento e integra sua estratégia de compensação de emissões.
“Estamos
comprometidos em crescer de forma responsável, buscando sempre o equilíbrio
entre desempenho econômico e sustentabilidade. As nossas ações já demonstram
que é possível produzir em larga escala com responsabilidade ambiental, e seguiremos
ampliando nossos esforços para reduzir ainda mais a nossa pegada de carbono”,
afirma Ticiana Mota, vice-presidente administrativa e ambiental da marca.
Dentro
da sua estratégia ESG 2030, a empresa estabeleceu como meta reduzir em 15% suas
emissões de GEE até 2030, além de ampliar a compensação por meio do plantio de
mudas. “Essa meta reflete o posicionamento da Cerbras não apenas como uma
indústria preocupada com a eficiência de seus processos, mas como um agente
ativo no combate às mudanças climáticas”, conclui Ticiana.

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