quinta-feira, 25 de dezembro de 2025

BIGDOOL DOA RESÍDUOS ELETRÔNICOS AO INSTITUTO ROBÓTICA SUSTENTÁVEL

Foto divulgação

A recente decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de fixar um teto de 60% para as multas isoladas aplicadas por erros em obrigações tributárias representa mais do que um ajuste técnico: é um passo importante em direção a um sistema fiscal mais justo e equilibrado. O tema, que pode parecer distante do dia a dia das empresas, tem reflexos diretos, especialmente para empreendedores e gestores que enfrentam a complexidade da burocracia tributária brasileira.

Na prática, a decisão impede que o valor da multa aplicada por um erro formal, como falhas em declarações ou na emissão de documentos, ultrapasse 60% do tributo devido. Até então, era comum que penalidades superassem até o próprio valor do imposto, mesmo quando não havia prejuízo ao erário. Esse cenário gerava distorções que afetavam principalmente micro e pequenas empresas, mais vulneráveis a erros contábeis e menos estruturadas para lidar com autuações de alto valor.

O Supremo também decidiu modular os efeitos da decisão, ou seja, ela não vale automaticamente para todos os casos passados, aplicando-se apenas aos processos ainda em curso. Mesmo assim, o precedente representa um avanço significativo na defesa dos princípios da proporcionalidade e da razoabilidade das sanções fiscais, que deveriam nortear toda a administração pública.

Para o setor produtivo nordestino, a medida chega em boa hora. Em um ambiente de negócios em que a alta carga tributária já é um desafio, limitar o excesso punitivo pode representar alívio para quem busca crescer de forma regular e transparente. Além disso, a decisão incentiva as empresas a investirem em compliance tributário e governança fiscal, reforçando a ideia de que o foco deve ser a correção, e não o medo da punição desmedida.

Segundo o advogado Dr. Herton Parente, sócio da Parente Sociedade de Advogados e especialista em Direito Tributário, a decisão reforça a necessidade de equilíbrio entre arrecadação e justiça fiscal.

“O Estado precisa arrecadar, mas não pode se valer de penalidades desproporcionais para isso. O STF sinaliza que o contribuinte não deve ser punido de forma mais severa do que o próprio dano causado, especialmente quando não há dolo ou prejuízo ao erário. É um avanço civilizatório na relação entre fisco e sociedade”, afirma o Dr. Herton Parente.

Por outro lado, o Fisco precisará aprimorar seus critérios para diferenciar o erro acidental da fraude intencional. Penalidades moderadas não devem significar permissividade, mas sim justiça fiscal: punir de forma proporcional, educar o contribuinte e preservar o equilíbrio entre arrecadação e desenvolvimento econômico.

A decisão do STF simboliza, portanto, uma virada de chave na relação entre Estado e contribuinte. Ao reconhecer que o rigor sem medida não gera eficiência, mas insegurança, o Judiciário envia um recado claro: o Brasil precisa de um sistema tributário que cobre de forma firme, mas justa, e que entenda o empreendedor não como inimigo, e sim como parceiro no crescimento do país.


 

A BIGDOOH iniciou uma parceria com o Instituto Robótica Sustentável para doar resíduos eletrônicos de suas operações e fortalecer ações de reciclagem, educação tecnológica e impacto socioambiental no Ceará. A iniciativa conecta comunicação, sustentabilidade e inclusão produtiva ao destinar equipamentos como computadores, placas, monitores, cabos e periféricos para projetos educativos realizados com jovens de escolas públicas, ONGs e comunidades vulneráveis.

Fundado em 2022, o Instituto Robótica Sustentável já impactou mais de 10.500 jovens por meio de oficinas de robótica sustentável, cultura maker e programação, e destinou ambientalmente mais de 88 toneladas de lixo eletrônico, evitando que materiais altamente contaminantes fossem parar em aterros sanitários e lixões. No Brasil, o problema é urgente: o país é o quinto maior gerador de e-lixo do mundo, segundo a ONU, e grande parte desses equipamentos leva séculos para se decompor. Plásticos podem permanecer no ambiente por mais de 400 anos; vidros de monitores, por milhares; enquanto metais pesados como chumbo, mercúrio e cádmio contaminam solo e água por décadas.

Ao estruturar um fluxo contínuo de doação, a BIGDOOH contribui para reduzir esses impactos e fortalece a logística reversa no setor tecnológico. O reaproveitamento de peças, o recondicionamento de computadores e a reciclagem adequada diminuem a extração de novos recursos naturais e reduzem emissões de CO2. Estimativas internacionais apontam que apenas o recondicionamento de um único computador pode evitar até 250 kg de CO2. No Instituto, os equipamentos passam por triagem técnica e são desmontados, reaproveitados em protótipos e kits educativos ou destinados a recicladores homologados. Quando possível, dispositivos são renovados e entregues a escolas, bibliotecas e projetos sociais, ampliando o acesso à tecnologia e promovendo inclusão digital.

A parceria também reforça metas ESG e contribui para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, especialmente ODS 4 (Educação de Qualidade), 8 (Trabalho Decente), 12 (Consumo e Produção Responsáveis) e 13 (Ação Climática). Segundo Renan Carvalho, diretor de Planejamento da BIGDOOH, o movimento representa uma mudança concreta no ciclo da tecnologia. “Quando falamos em ESG, não estamos apenas olhando para o impacto da mídia, mas para o impacto da tecnologia como um todo. Destinar nossos resíduos eletrônicos ao Instituto Robótica Sustentável garante que cada equipamento tenha um novo propósito: educar, incluir e gerar impacto real. É unir responsabilidade ambiental com transformação social, e isso nos move como empresa”, destaca.

Para André Cardoso, CEO do Instituto Robótica Sustentável, a parceria fortalece a missão de ampliar oportunidades por meio da tecnologia. “Cada resíduo que chega ao Instituto deixa de ser um problema ambiental e se transforma em ferramenta de aprendizagem. A iniciativa da BIGDOOH mostra que empresas que pensam no futuro agem no presente. Juntos, conseguimos potencializar projetos que formam jovens, preservam o meio ambiente e constroem uma cultura de inovação sustentável”, afirma.

Com a parceria, a expectativa é ampliar o volume de resíduos coletados, fortalecer campanhas de educação ambiental, engajar novas empresas e potencializar projetos que transformam descarte em oportunidades. O movimento posiciona a BIGDOOH como referência em sustentabilidade no setor de mídia DOOH e reforça que inovação e responsabilidade socioambiental caminham lado a lado quando ações concretas são priorizadas.


 

A BIGDOOH iniciou uma parceria com o Instituto Robótica Sustentável para doar resíduos eletrônicos de suas operações e fortalecer ações de reciclagem, educação tecnológica e impacto socioambiental no Ceará. A iniciativa conecta comunicação, sustentabilidade e inclusão produtiva ao destinar equipamentos como computadores, placas, monitores, cabos e periféricos para projetos educativos realizados com jovens de escolas públicas, ONGs e comunidades vulneráveis.

Fundado em 2022, o Instituto Robótica Sustentável já impactou mais de 10.500 jovens por meio de oficinas de robótica sustentável, cultura maker e programação, e destinou ambientalmente mais de 88 toneladas de lixo eletrônico, evitando que materiais altamente contaminantes fossem parar em aterros sanitários e lixões. No Brasil, o problema é urgente: o país é o quinto maior gerador de e-lixo do mundo, segundo a ONU, e grande parte desses equipamentos leva séculos para se decompor. Plásticos podem permanecer no ambiente por mais de 400 anos; vidros de monitores, por milhares; enquanto metais pesados como chumbo, mercúrio e cádmio contaminam solo e água por décadas.

Ao estruturar um fluxo contínuo de doação, a BIGDOOH contribui para reduzir esses impactos e fortalece a logística reversa no setor tecnológico. O reaproveitamento de peças, o recondicionamento de computadores e a reciclagem adequada diminuem a extração de novos recursos naturais e reduzem emissões de CO2. Estimativas internacionais apontam que apenas o recondicionamento de um único computador pode evitar até 250 kg de CO2. No Instituto, os equipamentos passam por triagem técnica e são desmontados, reaproveitados em protótipos e kits educativos ou destinados a recicladores homologados. Quando possível, dispositivos são renovados e entregues a escolas, bibliotecas e projetos sociais, ampliando o acesso à tecnologia e promovendo inclusão digital.

A parceria também reforça metas ESG e contribui para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, especialmente ODS 4 (Educação de Qualidade), 8 (Trabalho Decente), 12 (Consumo e Produção Responsáveis) e 13 (Ação Climática). Segundo Renan Carvalho, diretor de Planejamento da BIGDOOH, o movimento representa uma mudança concreta no ciclo da tecnologia. “Quando falamos em ESG, não estamos apenas olhando para o impacto da mídia, mas para o impacto da tecnologia como um todo. Destinar nossos resíduos eletrônicos ao Instituto Robótica Sustentável garante que cada equipamento tenha um novo propósito: educar, incluir e gerar impacto real. É unir responsabilidade ambiental com transformação social, e isso nos move como empresa”, destaca.

Para André Cardoso, CEO do Instituto Robótica Sustentável, a parceria fortalece a missão de ampliar oportunidades por meio da tecnologia. “Cada resíduo que chega ao Instituto deixa de ser um problema ambiental e se transforma em ferramenta de aprendizagem. A iniciativa da BIGDOOH mostra que empresas que pensam no futuro agem no presente. Juntos, conseguimos potencializar projetos que formam jovens, preservam o meio ambiente e constroem uma cultura de inovação sustentável”, afirma.

Com a parceria, a expectativa é ampliar o volume de resíduos coletados, fortalecer campanhas de educação ambiental, engajar novas empresas e potencializar projetos que transformam descarte em oportunidades. O movimento posiciona a BIGDOOH como referência em sustentabilidade no setor de mídia DOOH e reforça que inovação e responsabilidade socioambiental caminham lado a lado quando ações concretas são priorizadas.


 

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