Neste 3
de novembro, celebra-se o Dia do Cabeleireiro, data dedicada aos profissionais
que  transformam beleza em gesto de amor
e autoestima. Mais do que profissionais da estética, os cabeleireiros são
guardiões da imagem, da confiança e do bem-estar, exercendo um papel essencial
na vida das pessoas — harmonizando rostos e expressões por meio do visagismo,
incentivando o autocuidado e despertando o orgulho de ser quem se é. Cuidar do
cabelo também é também cuidar da saúde.
Em
Fortaleza, essa vocação ganha contornos ainda mais humanos através do projeto
social idealizado por Jô Rabelo, cabeleireiro e fundador do salão Jô Rabelo e
Dani Maia. Mensalmente, ele e sua equipe levam cortes de cabelo gratuitos à
Praça do Ferreira, no centro da cidade, onde oferecem atenção, acolhimento e
gestos de cuidado às pessoas em situação de rua. “Muitas vezes, a pessoa não
tem acesso à higiene. Quando oferecermos o corte, é na tentativa de dar um
pouco de dignidade e proporcionar uma sensação de bem-estar”, explica.
Mais
do que um novo visual, o projeto proporciona resgate da autoestima, melhora da
higiene e oferece  dignidade. Cada
atendimento é um momento de escuta e afeto, em que o simples ato de cortar o
cabelo torna-se símbolo de respeito e esperança.
“Quando
cuidamos do outro, devolvemos a ele a chance de se ver de novo, de se
reconhecer como pessoa de valor”, afirma Jô Rabelo, que enxerga na profissão
uma verdadeira missão de vida. "A gente também realiza essa ação em vários
períodos do ano: natal, dia da criança etc", afirma. 
Segundo
a sócia e irmã Dani Maia, a ação social é uma retribuição a tudo que recebe de
Deus, gratuitamente: em retribuição à minha saúde, à minha profissão etc. “Sou
muito grata por tudo o que Ele me dá diariamente, e eu só quero retribuir”,
afirma. 
Neste
Dia do Cabeleireiro, a homenagem vai a todos os profissionais que, com tesouras
e corações atentos, cuidam da beleza, promovem a autoestima e transformam
realidades — dentro e fora dos salões. Cuidar do cabelo também é também cuidar
da saúde.
 
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