Maria
Helou, artista plástica, cenógrafa, figurinista e educadora, alcançou a marca
de 6 prêmios ao longo de sua carreira. Entre os quais, destacam-se: CONTRASTES
MAB FAAP, prêmio FMSA e APCA. Seu trabalho é marcado por uma paixão pela arte,
educação e, principalmente, pela capacidade de transformação que ambas possuem.
Com
uma trajetória dedicada em grande parte ao público infantil, Maria Helou é
conhecida por sua habilidade em explorar o universo onírico e fantástico para
contar histórias por meio de suas criações. Sua versatilidade artística a leva
a transitar por diversos suportes, materiais, técnicas e expressões,
frequentemente costuradas pelas artes têxteis.
“Gosto
de surpreender e inspirar a partir de uma arte multifacetada, que enriquece a
experiência cultural de todos que conseguem apreciá-la. Gosto de explorar o
poder da criatividade e da dedicação no mundo das artes”, destaca Maria Helou.
A
artista formou-se em licenciatura plena em Educação Artística na Universidade
do Estado de São Paulo - UNESP (2004), em bacharelado em Artes Plásticas na
Faculdade Armando Álvares Penteado - FAAP (2005, incompleto) e em Cenografia no
Espaço Cenográfico (2001).
Seu
portfólio artístico é evidente em trabalhos notáveis, como o quadro bordado
"Janelas no Céu," que conquistou o Concurso CONTRASTES MAB FAAP
(2003), a performance "Fauna InFesta," parte da exposição Augusto de
Campos no Sesc Pompéia (2016), e direções de arte para diversos espetáculos, incluindo
"A Ciranda do Villa," indicado aos prêmios FEMSA e Cooperativa
Paulista de Teatro para o Espetáculo Musical Infantil de Rua (2008), "Os
Saltimbancos," indicado ao prêmio FMSA (2008), "O Príncipe
Feliz," premiado pelo 13° Festival Cultura Inglesa (2009), "Grandes
Pequeninos," indicado ao Grammy Latino de Música (2010), "Mário e as
Marias," premiado pelo APCA como Melhor Espetáculo de Rua para Crianças
(2012), e "Coágulo," uma performance de videoarte premiada pelo
prêmio RUMOS Itaú Cultural (2021).
Cidadela
Atualmente,
Maria Helou está imersa no projeto "Cidadela", que explora a
intersecção entre o corpo, a casa e a cidade. A mostra apresenta 15
“casas-corpos” que estimulam a imaginação dos pequenos com a descoberta de
minimundos em cada uma delas. A classificação é livre e a entrada é franca, com
visitação até o dia 7 de janeiro de 2024. O projeto foi concebido e coordenado
pela artista, cenógrafa e figurinista Maria Helou, e é voltado ao público
infantil.
A
Cidadela é uma fortaleza que oferece um território livre para que as crianças
vivenciem o corpo como um espaço de autonomia e identidade por meio de sua
percepção, espacialidade e expressão. Além disso, o percurso de visitação é
guiado pelo som das águas, do vento, do pisar na terra e do crepitar do fogo.
Dentro
das 15 casas-corpos há minimundos, como se o interior do corpo fosse um portal
para acessar muitos universos. “A Cidadela aproxima a arte para todas as
infâncias. Que criança nunca brincou de casinha ou de boneco? Que nunca criou
minimundos imaginários?”, destaca a artista criadora da exposição.
Serviço
Exposição
Cidadela
Local:
Caixa Cultural Fortaleza. Av. Pessoa Anta, 287, Praia de Iracema
Data:
1º de novembro de 2023 a 7 de janeiro de 2024
Horários:
terça a sábado, 10h às 20h; domingos e feriados, 10h às 19h
Classificação:
Livre para todos os públicos
Entrada
franca
Acesso
a pessoas com deficiência
Informações:
(85) 3453-2770 / Site da CAIXA Cultural
Patrocínio:
CAIXA e Governo Federal
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