FESTIVAL DA BANANA 2025 - PRIMEIRA EDIÇÃO

Concurso gastronômico

A primeira edição do Festival da Banana 2025 movimentou Uruburetama entre os dias 13 a 15 de novembro, reunindo mais de 8,5 mil pessoas em uma programação voltada à valorização da agricultura familiar, da cultura local e do desenvolvimento econômico do município. O evento contou com feira de produtores, atrações musicais, atividades esportivas e ações educativas voltadas à comunidade.

O Festival da Banana abriu sua programação no dia 13 de novembro com a Feira da Agricultura Familiar e de Gastronomia, que reuniu expositores locais e atraiu cerca de 1.200 visitantes. A noite marcou também o Concurso Rainha da Banana, que destacou a representatividade feminina no município e reuniu nove participantes. A programação foi encerrada com apresentação musical de artista local.

No segundo dia, a feira permaneceu como destaque, integrando produtores da região e promovendo a circulação de produtos agroindustriais e artesanais. Cerca de 1.300 pessoas passaram pelo espaço. Uma das ações mais aguardadas da data foi o Concurso de Gastronomia das Escolas Públicas Municipais, que contou com a participação de nove unidades do Ensino Fundamental Maior, incentivando os estudantes a explorarem a banana como ingrediente central de receitas criativas.

O encerramento, no dia 15, ampliou o fluxo de públicos e atividades. A Maratona da Banana reuniu 452 atletas, com percursos que mobilizaram moradores e visitantes. Durante a noite, os shows de Fernandinha, Marcynho Sensação e Joyce Tayná consolidaram o maior público do festival, reunindo aproximadamente mais de 6.000 pessoas na arena principal e encerrando a programação com destaque regional.

Para Lidú Figueiredo, CEO da Marcas Hub e organizadora do festival, o evento reforça o papel da marca na articulação de projetos que unem impacto econômico e cultural. “Temos buscado construir iniciativas que aproximem as comunidades de suas próprias potencialidades. Ver o Festival da Banana ganhar vida em Uruburetama demonstra como a produção local, quando valorizada e organizada, transforma realidades, fortalece a economia rural e projeta o município para novos espaços de visibilidade”, afirma.