O ano
de 2025 promete transformar o cenário cultural, com a periferia ganhando cada
vez mais protagonismo como centro de inovação e resistência artística. O
produtor cultural Bruno DLX, um dos principais nomes da cena cultural cearense,
destaca a importância das comunidades periféricas no fortalecimento da cultura,
que se torna cada vez mais uma expressão de resistência e identidade. Para
Bruno, eventos como o Voa Vogue, que misturam dança, música e performance,
provam que a periferia não é mais espectadora, mas protagonista da revolução
cultural que está por vir.
"A
cultura é uma forma de resistência, e a periferia tem se tornado um polo de
inovação, onde as vozes mais marginalizadas agora lideram movimentos culturais
poderosos", afirma Bruno DLX. "Em 2025, a periferia será ainda mais
forte como referência de transformação social e artística, quebrando barreiras
e dando voz a quem sempre esteve à margem."
Além
das danças urbanas, o cenário cultural de 2025 também será marcado pela
crescente importância da sustentabilidade e pelas discussões sobre o impacto
das mudanças climáticas. A arte se torna uma ferramenta para provocar reflexões
e ações concretas para um futuro mais responsável. A relação entre arte e novas
tecnologias, como a Inteligência Artificial (IA), também promete gerar novas
formas de produção, mas levanta questões sobre ética e autoria.
"Em
um mundo onde a tecnologia está cada vez mais presente, a arte precisa manter
seu olhar humano, especialmente para aqueles que vivem as lutas sociais. A IA
pode ser uma aliada, mas o artista precisa ser sempre o principal condutor da
criação", afirma Bruno DLX, reforçando a importância de garantir que a
tecnologia não apague a identidade e a sensibilidade do criador.
Com a
periferia ganhando mais espaço e a arte se transformando, 2025 se apresenta
como um ano de grandes transformações para a cena cultural brasileira, com a
inclusão, a inovação e a resistência como pilares dessa revolução artística.
Saiba
mais sobre Bruno DLX
Bruno
DLX é produtor técnico cultural e comunicador jovem, formado no Curso Técnico
em Produção de Eventos Culturais pelo Centro Técnico do Ceará (CENTEC) e
estudante de Jornalismo. Com uma trajetória que abrange diversas áreas da arte
e da produção cultural, Bruno vem se destacando como um agente transformador na
cena cearense. Desde 2014, ele é um dos responsáveis pela produção do Festival
do Passinho e, em 2020, fundou a Distorm BR, uma produtora independente focada
em música e audiovisual. Além disso, desenvolve projetos como Maré Sonora Cast,
Voa Vogue e o Projeto I.L.Ú - Intervenções Litorâneas Universais. Em breve,
Bruno lançará uma web série sobre os povos originários de Caucaia. Siga seu
trabalho no Instagram: @dlx_original.
Nenhum comentário:
Postar um comentário