Expandir
o acesso a um ensino de qualidade e acessível é uma das missões do Grau
Educacional, a maior rede de ensino técnico e profissionalizante do Brasil.
Presente em todas as quatro regiões do país, a instituição apresenta, neste
ano, um novo modelo de franquias voltado para colégios, instituições de ensino
e polos de Educação a Distância (EAD) que desejam expandir sua atuação,
otimizar o uso de seus espaços e, em muitos casos, evitar o fechamento.
De
acordo com levantamento divulgado pelo Valor Econômico, quase 70% dos polos de
EAD do Brasil correm o risco de encerrar suas atividades por não conseguirem se
adequar às novas exigências do MEC, que incluem maior infraestrutura física,
laboratórios e atividades presenciais. Para esses polos, transformar-se em uma
franquia do Grau Educacional surge como uma alternativa viável para manter
operações ativas, ampliar a oferta de cursos técnicos e profissionalizantes e
garantir sustentabilidade financeira.
A
proposta consiste em integrar uma unidade da rede à estrutura já existente das
escolas ou polos, permitindo que, além dos cursos regulares ou de graduação,
sejam oferecidas formações técnicas e profissionalizantes reconhecidas
nacionalmente. Na prática, a iniciativa possibilita o aproveitamento de salas,
laboratórios e outros ambientes que frequentemente permanecem ociosos no
período da tarde e da noite, garantindo maior produtividade à infraestrutura
educacional.
O
modelo foi pensado especialmente para instituições que oferecem ensino médio,
cursos de graduação ou EAD e que tenham interesse em ampliar sua grade de
opções. A implantação requer um espaço mínimo de 1.000m² e ao menos 12 salas de
aula, mas a rede prevê adaptações conforme a realidade de cada parceiro.
Entre
as principais vantagens estão o crescimento do faturamento, impulsionado pela
retenção de alunos após a conclusão do ensino médio ou superior, a chegada de
novas matrículas e o baixo investimento inicial, já que o modelo aproveita a
infraestrutura existente. Outro benefício é a utilização de espaços antes
subaproveitados, como o turno da noite, quando normalmente não há aulas.
No
aspecto financeiro, os números são expressivos: a rede encerrou 2024 com
faturamento de R$ 560 milhões e prevê ultrapassar R$ 620 milhões em 2025. Para
os investidores, o modelo traz atratividade, com faturamento médio mensal de R$
400 mil, margem de lucro de até 25% e retorno estimado em 36 meses. Além disso,
o investimento inicial é mais acessível, inferior a R$ 1 milhão.
“Nosso
objetivo é estabelecer parcerias estratégicas com instituições comprometidas em
democratizar o acesso ao ensino técnico e profissionalizante, mas também em
oferecer uma saída sustentável para os polos de EAD que enfrentam risco de
fechar”, afirma Marcelo Mário Freitas, diretor de expansão do grupo.
Ruy
Porto Carreiro, presidente do grupo Grau Educacional, destaca que a iniciativa
é um marco para o setor: “Esse modelo representa uma revolução na forma como o
ensino pode se integrar às escolas já existentes. Não se trata apenas de abrir
novas turmas, mas de transformar a experiência educacional, oferecendo mais
oportunidades para os estudantes e fortalecendo as instituições de ensino
parceiras”.
Os
interessados em abrir uma franquia podem acessar o
https://www.graueducacional.com.br/seja-um-franqueado

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