A Vila das Artes, equipamento da Secretaria da Cultura de Fortaleza em
parceria com o Instituto Cultural Iracema, fecha novembro com novas turmas de
cursos e oficinas nas Escolas de Circo e Artes Visuais, além de ações abertas
ao público na área da Dança e uma programação infantil na Biblioteca.
As atividades incluem formações com artistas convidados, oficinas de
dança sem necessidade de inscrição e eventos para crianças e adolescentes, como
a festa Maré Baixa e a programação do Vila Geek, voltada à valorização da
cultura pop, da imaginação e da criatividade por meio de jogos, quadrinhos,
literatura fantástica, tecnologia e outras expressões desse universo.
Circo
A Escola Pública de Circo está com vagas abertas para o curso livre The
Performance Workshop Aqui e Agora: Fortaleza 2025, ministrado pela artista e
performer norte-americana Michelle Minnick. Também recebem inscrições os cursos
Laboratório de Improvisação em Palhaçaria, com Neto Holanda, e Anatomia
Aplicada à Flexibilidade e Contorção, com Shayana Santos.
The Performance Workshop (TPW) reúne mais de três décadas de pesquisa
desenvolvidas por Richard Schechner e aprofundadas por Michelle Minnick, que
ministra a formação pela primeira vez em Fortaleza e na América Latina.
Dança
Na Escola Pública de Dança, o público pode participar, por ordem de
chegada, das oficinas Danças Negras e Periféricas. A ação integra o Negras
Fortalezas, programação dedicada ao mês de celebração da cultura e da
identidade afro-brasileira.
Outra atividade da área é o Maré Baixa, festa itinerante organizada pelo
coletivo MarÉHouse. Voltada para crianças, a ação propõe um espaço de
convivência e improvisação inspirado em universos de rua e influências
afro-diaspóricas, como hip hop, house e funky norte-americano.
Artes Visuais
A Escola Pública de Artes Visuais oferece duas oficinas em dezembro.
Interessados em cultura afro-brasileira podem se inscrever em Sankofas: Bordado
e Ancestralidade Afro-Brasileira, ministrada por Clotilde Campos e Ana Letícia
de Araújo. A atividade propõe uma prática de bordado iniciante e o debate sobre
as Sankofas, símbolo da cosmologia africana trazido ao Brasil no período
colonial pelos povos Akan.
Também estão abertas as inscrições para O Lambe-Lambe de Jornal: do
Ateliê para a Rua, com Saulo Monteiro. A oficina propõe uma imersão na criação
de lambe-lambes artesanais, conectando o trabalho de ateliê ao espaço público,
a partir da escrita e do desenho.
.jpeg)
Nenhum comentário:
Postar um comentário