Em uma
sociedade cada vez mais moderna, tecnológica e acelerada, e um mercado muito
competitivo por negócios e profissionais, as pessoas tendem a deixar de lado o
cuidado com a saúde. Isso é perceptível, quando o assunto é saúde mental. O
número de casos vem aumentando no decorrer dos anos.
No
ano de 2015, o Centro de Valorização da Vida (CVV), Conselho Federal de
Medicina (CFM) e Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP) criaram a campanha
Setembro Amarelo, com o intuito de conscientização e valorização da saúde
mental.
Nos
últimos anos, há o crescimento do entendimento em conversar sobre a importância
de cuidar-se psicologicamente. A relevância do tema não está ligada somente às
pessoas. Cada vez mais, as empresas entendem que é importante ter uma cultura e
um ambiente de trabalho saudável, com qualidade para os colaboradores.
Síndrome
de Burnout
Em
meio a modernidade atual, manter uma carreira sólida pode, algumas vezes, ser
estressante e desgastante, ao ponto de desenvolver a síndrome de burnout.
Em
2022, a Organização Mundial da Saúde (OMS) classificou a síndrome como uma
condição de saúde relacionada a trabalho, entrando para a categoria de doenças
ocupacionais. Ainda de acordo com a OMS, os problemas relacionados à saúde
mental no trabalho resultam na perda anual de US$ 1 trilhão.
Em
2016, um estudo da Escola de Economia de Londres apontou que o Brasil perde US$
63,3 bilhões por questões relacionadas a depressão, estresse, quadro de
ansiedade, entre outros fatores psicológicos.
De
acordo com dados da Associação Nacional de Medicina do Trabalho (Anamt), cerca
de 30% dos trabalhadores brasileiros sofrem com a síndrome, e, segundo a
International Stress Management Association (Isma), em meio a números de 2018,
o Brasil ocupa a segunda colocação em casos diagnosticados em todo o mundo, perdendo
somente para o Japão.
Em
Fortaleza, a Monge Urbano, desde 2019, ensina e divulga programas, palestras e
workshops sobre mindfulness voltados para o aprimoramento das relações
interpessoais, redução do estresse e da ansiedade, prevenção ao esgotamento
físico e mental no trabalho (burnout) e a melhoria do foco e da produtividade
pessoal.
Segundo
Henrique Cardoso, professor e sócio da Monge Urbano, as corporações devem
garantir uma saúde mental para os colaboradores.
“Embora
cada contexto de trabalho exija medidas específicas, em geral, a empresa
deveria: garantir uma carga laboral compatível com os recursos disponíveis e a
competência do profissional; treinar os colaboradores e líderes para melhorar
as habilidades de relação e comunicação interpessoal; promover a saúde mental e
a segurança psicológica com ações visando à redução do estresse, da ansiedade e
à prevenção do esgotamento físico, mental e emocional (burnout) do trabalhador.
Sempre é bom lembrar que produtividade e bom atendimento aos clientes são
incompatíveis com equipes ansiosas, estressadas e esgotadas física e
mentalmente”, afirma.
Porém,
os funcionários devem observar a sua própria saúde a fim de evitar a síndrome
de burnout. Ainda de acordo com Cardoso, no âmbito pessoal, é preciso buscar um
equilíbrio saudável entre trabalho, família e lazer.
“No
âmbito pessoal, é preciso buscar um equilíbrio saudável entre trabalho, família
e lazer. Basicamente, evitando levar trabalho para casa e criando condições
para uma boa noite de sono e descanso. Isso exige cuidados com a saúde física,
nutricional e mental. Por exemplo: praticar esportes que trabalhem tanto a
força quanto a resistência física e a consciência corporal; priorizar uma alimentação saudável incluindo
alimentos preferencialmente frescos, secos e sem conservantes; cuidar da mente
praticando mindfulness, meditação, Yoga, Tai chi, Qigong ou fazendo
psicoterapia”, finaliza.
Serviço:
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Brasil é o segundo país do mundo em estresse no trabalho
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Monge urbano e trabalho adequado com os funcionários
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Site: https://encr.pw/LyerM
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Instagram: @mongeurbano.oficial
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Contato: (85) 9267-3535 – Henrique Cardoso
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