Karley Sobreira, diretor de Supply da Cimento Apodi, participou como
painelista do 9º Congresso Brasileiro do Cimento (CBC), que aconteceu de 30 de
junho a 02 de julho, em São Paulo. Ele integrou o Painel 1: Transição
Energética e Descarbonização – Rumo a uma Indústria com Baixa Emissão de GEE,
contribuindo com sua visão sobre os desafios e oportunidades do setor rumo a
uma operação mais sustentável.
Com o tema central “A indústria do cimento e seu papel transformador
para um mundo ecoeficiente”, o evento reuniu especialistas, autoridades e
lideranças do setor para debater caminhos voltados à descarbonização, inovação,
transição energética e infraestrutura sustentável. Realizado em um momento
estratégico que antecede a COP30, o CBC é um dos principais fóruns da cadeia
cimenteira, promovendo três dias intensos de conteúdo, networking e troca de
experiências, reforçando o compromisso da indústria com uma construção civil
mais limpa e resiliente.
A presença da Cimento Apodi no congresso reafirmou o posicionamento da
empresa como agente ativo na transformação do setor. No último mês, a companhia
lançou seu Relatório de Sustentabilidade 2024, documento que consolida avanços
em sustentabilidade, governança e impacto social, alinhado a padrões globais
como GRI, SASB, TCFD e UNCTAD. Estruturado em quatro pilares — Descarbonização
e Digitalização, Ambiente de Trabalho, Impacto Local Positivo e Fornecimento
Responsável — o relatório está disponível em
cimentoapodi.com.br/sustentabilidade.
Entre os principais resultados apresentados, destaca-se a consolidação
de 25% de autogeração de energia, com a conclusão de um parque solar de 5 MW em
Quixeré (CE) e o uso de gás quente como fonte complementar. A empresa também
avançou na redução do uso de clínquer na produção, contribuindo para a
diminuição das emissões de CO₂. No campo da inovação, a Apodi implementou inteligência artificial nos
processos produtivos, reforçando a eficiência operacional e o uso inteligente
de recursos.
Internamente, 65% dos colaboradores já aderiram à UniApodi, plataforma
de capacitação contínua lançada pela empresa, enquanto o índice de engajamento
aumentou de 82% para 86%, medido por meio da ferramenta Pulses. No aspecto
social, mais de 1.300 pessoas foram beneficiadas por projetos da empresa, e 108
formados pelo programa Construindo Saber, voltado à qualificação de
colaboradores e comunidades locais. A Apodi também completa dois anos sem
registros no canal ético.
No eixo de fornecimento responsável, a companhia destinou R$ 885 milhões
a fornecedores, sendo R$ 475 milhões para parceiros locais. Outro destaque é o
Programa Qualificar, que capacitou 28 pequenas empresas da região do Vale do
Jaguaribe (CE), fortalecendo a cadeia de suprimentos e impulsionando o
desenvolvimento regional.
A participação no congresso e os avanços relatados reforçam o protagonismo
da Cimento Apodi na construção de um setor mais eficiente, sustentável e
conectado com os desafios ambientais e sociais do presente e do futuro.
Sobre a Cimento Apodi
Idealizada no ano de 2008, a Cimento Apodi é uma joint venture
multinacional formada pela participação societária da família Dias Branco e do
Grupo Titan, produtor de cimento e materiais de construção, que tem mais de 110
anos de experiência na área industrial, com sede na Grécia. Presente de forma
estratégica no Norte e Nordeste do país, a Cimento Apodi possui um parque
industrial de 3.000ha de área em Quixeré, mesorregião do Vale do Jaguaribe, e
uma moagem de processamento no Complexo Industrial e Portuário do Pecém.
Juntas, as duas unidades têm capacidade para produzir mais de dois milhões de
toneladas de cimento ao ano.
A Companhia conta ainda com duas centrais de concreto, um laboratório de
tecnologia de concreto e nove Centros de Distribuição posicionados de forma
estratégica nas diferentes regiões do país para melhor atender seus clientes. A
companhia produz com alto rigor de qualidade uma ampla linha de produtos, o que
permite a empresa atender às diferentes necessidades do mercado da construção
civil brasileira, com eficiência e responsabilidade socioambiental.
Nenhum comentário:
Postar um comentário