Com a
estreia nacional do espetáculo "Borda", da Lia Rodrigues Companhia de
Danças, do Rio de Janeiro, será aberta em 24 de outubro, no Theatro José de
Alencar, a quarta estação da XV Bienal Internacional de Dança do Ceará, que
segue até o dia 1º de novembro com programação em Fortaleza, Paracuru, Trairi,
Baturité, Guaramiranga, Itapipoca, Pacatuba e Pacajus. Nova criação da Lia
Rodrigues Companhia de Danças, “Borda” investiga o conceito de fronteira como
limite, passagem e encontro. A apresentação será logo após a cerimônia oficial
de abertura, com início às 20h, com homenagem a Bete Jaguaribe, diretora da
Escola Porto Iracema das Artes, e ao coreógrafo do espetáculo “Nosso Baile”,
Henrique Rodovalho.
Enquanto
isso, no Complexo Cultural Estação das Artes, começa a festa de abertura, que
contará com o som do DJ Guga de Castro e shows do cearense Mateus Fazeno Rock
(“Lá Na Zárea Todos Querem Viver Bem”) e o paraense Saulo Duarte com suas
guitarradas (“Baile Quente”). Toda a Bienal tem acesso gratuito. A programação
completa e informações sobre retirada de ingressos podem ser consultadas no
site www.bienaldedanca.com.
BIENAL
EM QUATRO ESTAÇÕES
Esta é
uma edição histórica do evento lançado há 28 anos. Pela primeira vez a Bienal
cruzou continentes com uma programação estendida, iniciada em maio e dividida
em “Estações”. Começou com a XV Bienal Internacional de Dança do Ceará/Estação
Cabo Verde, realizada nas cidades de Praia, Santa Cruz e Tarrafal, de 03 a 10
de maio. Da África, seguiu para a Europa, com a Estação Portugal, de 11 a 14 do
mesmo mês em Belmonte. Já em setembro, de 20 e 27, foi a vez da Estação França,
com programação em Paris, no icônico Chaillot Théâtre national de la Danse.
Agora,
de volta ao Ceará, a Bienal realiza a Estação Brasil, com espetáculos e ações
formativas em uma circulação por oito cidades, algumas delas com uma forte
tradição na arte da dança. Em Fortaleza,
será de 24/10 a 1º/11; em Paracuru, nos dias 24 e 25/10; Trairi recebe a Bienal
nos dias 27 e 28/10; em Baturité e Guaramiranga, estará nos dias 29 e 30/10; em
Itapipoca acontece de 30/10 a 1º/11; e nos dois últimos dias, estará também em
Pacatuba e Pacajus.
PRIMEIRO
FIM DE SEMANA COM GRANDES MOMENTOS
No
primeiro final de semana, a Bienal estará em Fortaleza e Paracuru. Na capital,
depois da abertura na sexta (24), haverá uma rica programação no sábado (25), a
partir do fim de tarde. No Largo dos Tremembés, na Praia de Iracema, às 16h30,
o público poderá conferir o espetáculo “Les Traceurs”, que vem pela segunda vez
à Bienal. Criação do coreógrafo francês Rachid Ouramdane, parceiro antigo da
Bienal e diretor do Teatro Chaillot, “Les Traceurs” marcou a edição de 2021,
atraindo as atenções da população na Praça do Ferreira para o artista francês
Nathan Paulin, ao apresentar-se a 50 metros de altura percorrendo 250 metros em
slackline.
Do
Largo dos Tremembés, o convite é seguir para o Hub Cultural Porto Dragão e o
Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura. No primeiro, a Anti Status Quo
Companhia de Dança, de Brasília, apresenta “QR Corpo” às 18h, no Teatro B. de
Paiva, que vem à Bienal por meio do projeto de Circulação Nacional do
espetáculo pelo Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal (FAC). Fundada em
1988, é dirigida pela coreógrafa Luciana Lara e o produtor Marconi Valadares, é
reconhecida como um dos mais atuantes, renomados e longevos grupos de dança
contemporânea de Brasília e do Centro-Oeste do Brasil. Na sequência, às 19h, no
Teatro Dragão do Mar, a atração é o espetáculo “Dona Lourdès”, com Némo Camus &
Robson Ledesma, da Bélgica. Criado por Némo Camus, este projeto é situado entre
a homenagem, a narrativa biográfica e uma reflexão poética sobre herança
cultural, racial e familiar, inspirada na vida de sua avó brasileira, que dá
nome ao espetáculo: Dona Lourdès.
“Nosso
Baile” de Henrique Rodovalho
E
ainda no sábado (25), às 21h no palco do Theatro José de Alencar, acontece a
estreia nacional de “Nosso Baile”, que teve sua primeira apresentação oficial
em setembro como destaque da temporada da Bienal de Dança do Ceará na França.
Coprodução da Bienal com o Théâtre de Chaillot, de Paris, esta criação do
coreógrafo Henrique Rodovalho é resultado do projeto Percursos de Criação e uma
das ações de um projeto inovador realizado pela Bienal de Dança, o “Conexões
Artísticas Internacionais - CAIS”. Este projeto faz parte da Temporada Cruzada
França-Brasil e simboliza um marco na cooperação cultural entre os dois países,
inspirado no conceito de cooperação triangular promovido pela ONU.
No
elenco estão 15 bailarinos e bailarinas de diferentes idades e estilos de
dança, dando pluralidade ao espetáculo. Destes, oito são alunos ou egressos do
Curso Técnico em Dança do Porto Iracema das Artes, e os demais são artistas de
São Paulo, Bahia e Minas Gerais. Conheça o coreógrafo e o elenco. “Nosso Baile” é inspirado em “Isso dá um
baile!”, obra que Rodovalho criou para o Balé da Cidade de São Paulo e foi
apresentada na 13ª Bienal de Dança do Ceará, em 2021.
O
espetáculo estará na sexta (24) em Paracuru, às 21h na Praça da Matriz, no
sábado (25) em Fortaleza, no TJA, e no dia 1º/nov em Pacajus, às 19h na Praça
Renato Pessoa de Aguiar.
Em
Paracuru, a programação da Bienal no sábado (25) começa às 20h na Praça da
Matriz, com “Canto do povo de um lugar”, espetáculo da Escola de Dança de
Paracuru.
DOMINGO
(26): Flávio Sampaio, Thiago Soares e Naomi Brito
No
domingo (26), a atração no fim de tarde, no Largo dos Tremembés, é a Companhia
Etra, de São Paulo, com “Arrastão”, uma performance realizada por corpos que
lutam para conseguir ocupar seus espaços, físicos e metafóricos que traz a tona
questões urgentes dos nossos tempos. No Teatro B. de Paiva, às 18h, a Anti
Status Quo volta ao palco para nova apresentação de “QR Corpo”.
Na
sequência, a noite será especial no Theatro José de Alencar, onde às 20h,
acontece a comemoração da entrega do título de Dr. Honoris Causa, concedido
pela Universidade Federal do Ceará (UFC) ao bailarino e coreógrafo cearense
Flávio Sampaio. Para festejar, a Escola de Dança de Paracuru apresenta “Canto
do povo de um lugar”. A Escola é um dos mais importantes centros de formação
artística do Ceará, criada em 2003 por Flávio em sua cidade natal.
DUO
INÉDITO do carioca Thiago Soares e Naomi Brito, bailarina cearense da
Tanztheater Wuppertal Pina Bausch
Outros
momentos memoráveis vão fechar essa noite de celebração, que unem história,
emoção e a força transformadora da dança. O premiado bailarino Thiago Soares,
um dos grandes nomes da cena mundial da dança, fará participação especial em
homenagem a Flávio Sampaio apresentando o solo de “José”, de Carmen, com música
de Franz Liszt. A homenagem celebra a trajetória e a influência de Flávio
Sampaio na música e na cultura brasileira, com uma obra que é um diálogo entre
a genialidade de Liszt e a sensibilidade de um intérprete para alguém que fez
tanto pela dança.
Além
desse tributo emocionante, haverá o solo “Calunga”, de Naomi Brito, bailarina
cearense que iniciou sua formação na Escola de Dança de Paracuru e desde 2020
integra a renomada companhia de dança alemã Tanztheater Wuppertal Pina Bausch.
Sua atuação é vista como parte de uma nova era da companhia, que honra o legado
de sua fundadora, com espírito inovador.
Depois
dos solos, acontecerá um encontro inédito no palco entre Thiago Soares e Naomi
Brito, dançando juntos pela primeira vez. O duo estreia o Pas de Deux da
segunda cena da obra “Carmen”, especialmente concebido para o evento. A
montagem, marcada por dramaticidade e entrega visceral, inaugura uma nova
parceria artística que promete reverberar no cenário internacional. Na véspera,
sábado (25), às 21h, os dois solos e o Pas de Deux de Thiago e Naomi serão
apresentados em Paracuru.
SEGUNDA
E TERÇA (27 e 28): Trairi
Ao
longo da semana, até o sábado seguinte (1º de novembro), a Bienal segue com
espetáculos de atrações locais, nacionais e internacionais em Fortaleza e no
interior.
Em
Trairi, no Litoral Oeste, um dos importantes pólos da dança no estado, a Bienal
apresenta trabalhos de bailarinas e coreógrafas cearenses de longa carreira
dedicada à criação e à difusão da dança no estado. Na segunda (27), Cláudia
Pires e Rosa Ana Fernandes apresentam “Água Viva”, criação de Clarice Lima,
cearense residente em São Paulo. Na terça (28), Rosa Primo entra em cena com o
solo “Jovita”. São dois trabalhos criados especialmente para o público
infantil. Nos dois dias as apresentações acontecem às 14h na Escola de Ensino
Fundamental Jonas Henrique de Azevedo.
Em
Fortaleza, na terça-feira (28), a programação será à noite no Teatro B. de
Paiva, às 18h, e no Teatro Dragão do Mar, às 19h. No primeiro, a Cia Balé
Baião, do Ceará apresenta com “Entre pontos riscados”, e no Dragão do Mar, o
palco será de Silvia Moura e Nixon Fernandes, com “O que resta”.
A
GRANDEZA DE GERMAINE ACOGNY, DO SENEGAL
No
palco do Theatro José de Alencar, a Bienal de Dança recebe na quarta-feira
(29), às 21h, a senegalesa Germaine Acogny. Com mais de 50 anos de carreira, é
reverenciada mundialmente como uma das figuras mais influentes da dança
contemporânea africana. Criou a técnica de “dança africana moderna”, uma
linguagem corporal única, que une os saberes ancestrais africanos à
expressividade da dança contemporânea. Nos anos de 1970 colaborou com Maurice
Béjart na criação do Mudra Afrique.
Germaine
Acogny apresenta o espetáculo "À un endroit du début", solo criado em
parceria com o diretor Mikaël Serre. Nele, a artista mergulha nas camadas mais
profundas de sua ancestralidade africana e de sua história pessoal para
construir um solo de dança visceral, poético e político. A vinda de Acogny à
Bienal acontece através do projeto “Conexões Artísticas Internacionais - CAIS”,
que realiza a difusão de obras de renomados artistas do campo coreográfico.
FORÇA
FEMININA em SOLOS de Ana Claudia Viana (RN) e Clarice Lima (CE/SP)
Também
na quarta-feira (29), a Bienal leva à cena duas mulheres de forte
representatividade na dança no Brasil, com espetáculos igualmente fortes. Às
18h, Ana Claudia Viana, do Rio Grande do Norte, estará no Teatro B. de Paiva
com “Pelo Pescoço”, obra que reflete sobre os discursos do feminino,
atravessados por silêncios e amarras que sufocam o corpo e sua potência
criativa. No Teatro Dragão do Mar, às 19h, o espetáculo é “Força Estranha”,
dueto da diretora e coreógrafa Clarice Lima com Aline Bonamin, que investiga o
espaço como matéria coreográfica, atravessando sensações, afetos e imaginação.
BIENAL
RECEBE “CIRCULAÇÃO PETROBRAS FOCUS 25 ANOS”
Na
quarta-feira (29 de outubro), a Focus Cia de Dança, do Rio de Janeiro, inicia
circulação no Ceará, com três espetáculos, festejando 25 anos de fundação.
Dirigida por Alex Neoral, esta é uma das companhias mais atuantes e respeitadas
da cena contemporânea brasileira, com atuação dentro e fora do país. A
circulação começa em Baturité, às 18h, com “Bichos Dançantes”, em local a
confirmar.
Na
quinta (dia 30) e na sexta (31), a companhia estará em Fortaleza para
apresentar, respectivamente, “Carlota – Focus Dança Piazzolla”, às 21h no
Theatro José de Alencar, e “Trupe”, às 16h30 na Ponte dos Ingleses.
No
sábado (1º de novembro) será em Pacajus, com “Bichos Dançantes”, às 19h na
Praça Renato Pessoa de Aguiar. A circulação da Focus tem o patrocínio exclusivo
da Petrobras, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, do Ministério da
Cultura.
“Bichos
Dançantes” é um trabalho lúdico, inspirado na musicalidade e nos movimentos dos
animais. Em 2023 foi apresentado na 2ª Bienal Criança, integrante da Bienal
Internacional de Dança do Ceará. “Carlota – Focus Dança Piazzolla” é o
penúltimo espetáculo mais recente da Focus Cia de Dança e traz mais uma vez, a
potência do movimento contemporâneo que é uma das marcas dos trabalhos da Cia.
Ao criar “Carlota”, Alex Neoral presta homenagem às suas mestras (Regina Sauer,
Giselle Tápias, Deborah Colker e Carlota Portella) e, também, investiga e
propõe novas possibilidades do bailar austero somado às composições do genial
bandoneonista Astor Piazzolla. “Trupe” é uma homenagem aos artistas mambembes
que carregam em suas jornadas por toda parte desde tempos imemoriais.
BATURITÉ
E GUARAMIRANGA
Além
de “Bichos Dançantes”, com a Focus, na quarta (29) em Baturité, esta cidade
serrana e a vizinha Guaramiranga terão dois dias de espetáculos. Na quarta,
Cláudia Pires e Rosa Ana Fernandes apresentam “Água Viva”, às 15h, no Teatro
Rachel de Queiroz, palco de Rosa Primo, na quinta (30), com “Jovita”.
“CARMEN”
de BIZET por THIAGO SOARES: Dia 30 em Baturité e dia 31 em Fortaleza
A
estreia de uma releitura de “Carmen”, obra-prima de Georges Bizet, assinada por
Thiago Soares, é um dos destaques desta temporada de encerramento da 15ª edição
da Bienal. O bailarino e coreógrafo carioca foi convidado pela Bienal para
criar e conduzir esta ação do programa Percursos de Criação, que promove a
concepção de novas obras, com artistas locais que possuam excelente domínio de
uma ou mais técnicas de dança.
Reconhecido
mundialmente por sua trajetória nos palcos internacionais, Thiago Soares, retornou
ao Brasil com um olhar voltado a narrativas e profundamente enraizado na
brasilidade e na pluralidade de estilos de dança que compõem nossa cultura.
Nesta criação, Carmen transcende o clássico. A fusão entre a tradição do balé,
a força da dança contemporânea e o tempero das linguagens populares brasileiras
e urbanas traz ao espetáculo uma linguagem única, revelando a potência feminina
e a intensidade dos encontros e desencontros humanos.
A
estreia será no dia 30 em Baturité, às 18h, em local a confirmar, e dia 31, em
Fortaleza, às 21h no palco do Theatro José de Alencar.
DIAS
30 E 31: CONEXÃO BRASIL-CABO VERDE-FRANÇA com Léna Blou e Djam Neguim
Na
conexão Brasil-Cabo Verde-França, através do projeto CAIS, a Bienal recebe,
além da senegalesa Germaine Acogny, com “À un endroit du début", o
cabo-verdiano Djam Neguin, com “NOYA vol 2”, e Cie Trilogie Lēnablou, que tem à
frente a coreógrafa e bailarina Lēnablou, de Guadalupe, com a obra “Le Sacre du
sucre”. Assim como Acogny, suas presenças representam a conexão profunda entre
o Brasil, a França e o continente africano, ampliando os horizontes culturais
deste intercâmbio.
Djam
Neguim apresenta-se no dia 30 em Itapipoca, às 15h, no CEU das Artes, e no dia
31 em Fortaleza, às 18h no Teatro B. de Paiva. A Cie Trilogie Lēnablou
apresenta “Le Sacre du sucre” em Fortaleza no dia 31, às 19h no Teatro Dragão
do Mar.
EM
ITAPIPOCA: MAIS PROGRAMAÇÃO NOS DIAS 30 E 31
Além
de Djam Neguin no dia 30, Itapipoca terá programação nos dias 31 de outubro e
1º de novembro no CEU das Artes, às 19h. No dia 31, o espetáculo é “Entre
pontos riscados”, da Cia Balé Baião e, no dia 1º de novembro, data do
encerramento da Bienal, Ana Claudia Viana e Clebio Oliveira, em um encontro
RN/CE, apresentam “Ossos - Cena Inacabada”.
EM
PACATUBA BIENAL APORTA NA SEXTA (31) E SÁBADO (1º DE NOVEMBRO)
Pacatuba,
na região metropolitana de Fortaleza, também recebe a Bienal de Dança, nos dois
últimos dias de programação. Na sexta (31), às 18h30, Rosa Primo apresenta
“Jovita” na Praça Mais Infância. No dia 1º, às 18h, no Sobrado da Abolição, o
espetáculo é “Água Viva”, da coreógrafa Clarice Lima, com as intérpretes
Cláudia Pires e Rosa Ana Fernandes.
EM
FORTALEZA: DIAS 31 E 01: BRASIL, ALEMANHA E FRANÇA
E em
Fortaleza, nos dois últimos dias desta edição, a Bienal também leva ao palco do
Teatro Dragão do Mar o solo “Foreign Body”, com Clebio Oliveira
(Recife/Berlim), na quinta (30), às 19h, e “Corpos”, trabalho coreográfico de
La Mangrove (Brasil/França), no sábado (1º de novembro), também às 19h.
QUEM
FAZ A BIENAL
Apresentada
pelo Ministério da Cultura, Governo do Estado do Ceará, Enel Distribuição Ceará
e Petrobras, por meio do programa Petrobras Cultural, a XV Bienal Internacional de Dança do Ceará é
uma realização da Indústria da Dança do Ceará e da Proarte - Associação dos
Produtores de Artes do Ceará, junto ao Ministério da Cultura e Governo Federal
do Brasil, com correalização de Chaillot - Teatro Nacional da Dança; Governo da
França; Instituto Francês; Instituto Guimarães Rosa; e Ministério das Relações
Exteriores. Patrocínio: Petrobras, via Lei Federal de Incentivo à Cultura.
Apoio Institucional: Secretaria da Cultura do Ceará, com recursos provenientes
da Lei Federal Nº 14.399 de julho de 2022, e Lei Estadual Nº 18.012, de 1o de
abril de 2022. Apoio Cultural: Enel Distribuição Ceará.
SERVIÇO
XV
Bienal Internacional de Dança do Ceará / Estação Brasil: De 24 de outubro a 1º
de novembro de 2025, em Fortaleza, Paracuru, Trairi, Itapipoca, Pacatuba,
Pacajus, Baturité e Guaramiranga (CE).
Site:
https://bienaldedanca.com/
Instagram:
https://www.instagram.com/bienaldedanca/
Facebook:
https://www.facebook.com/bienaldedanca
TikTok:
https://www.tiktok.com/@bienaldedanca
YouTube:
https://www.youtube.com/@bienalinternacionaldedancadoce
Informações:
contato@bienaldedanca.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário